Na zona onde moro é habitual fazer-se este prato doce, que funciona
como sobremesa, no dia da matança do porco. Ora eu não mato porco, nem
galinhas, nem bicharada nenhuma. Mas os meus vizinhos que matam dão-me sempre
um pouco de sangue cozido para fazer sarrabulho. E é tão bom.
Faz-se assim:
Ferver um litro de água com uma pitada de sal, canela a gosto, um
cálice de vinho do porto e duas chávenas de chá de acúcar. Juntar seis pães de
trigo partidos em pedacinhos pequenos e uma mão cheia de sangue de porco cozido
e esfarelado. Deixar cozer por 15 minutos em lume brando. Servir quente.
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